quarta-feira, 1 de abril de 2009

Debaixo do carpete

A maldita maquina de musica inventou de travar bem na hora que tu poria em pratica o teu malicioso, indecente e desleal plano de descobrir o verdadeiro desejo sexual do pusilânime Fiat Lux. Será que ele é mãe? Se bem que eu acho que a piquinha sardenta dele ficou pra titia.



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Não sei ao certo se o problema maior é começar ou cair na tentação de ir até o fim. Algumas pessoas simplesmente não conseguem chegar nem no meio por serem descrentes do fim. Uma das coisas que eu aprendir no underground do submundo é o seguinte: Nunca comece, mas se começar devolva cada golpe com mais força que puder, sempre trabalhando a sua visão periférica. Aahh, mas isso a falsa malandragem do teatro ensina muito bem. Em suma; estou muito além de servir de consolo para tudo e para todos, sabe.

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Assim que eu deitei numa lona suja eu lembrei de você Jaquedá, não leve para o mal. É que eu vi estrelas, eu vi o cruzeiro do sul, e a quarta estrela estava afastada das outras. Estava no norte.

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Nunca fui do tipo que esconde a raiva num sorriso amarelo, também não sou uma pessoa vil. Muito pelo contrário, você sempre foi beneficiário em tudo quando eu ainda tinha forças para fazer de mim o teu benfeitor, não falo só de cifrões, falo de carinhos em recíproca também.

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Sou poeta e sou pateta, represento muito bem esses dois requesitos. Portanto estou pronto para encarar mais uma de amor.


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Sua sapataxa do agreste com encosto de viadinho rococó, eu poderia está em casa poupando minhas olheiras, mas não; fiquei esperando a fina flor da bagaceira. Tu me paga! Quero um morrão da grossura do meu cacete. Tenho dito!

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