segunda-feira, 4 de dezembro de 2006

Domingo

Domingo.
Nada de novo para fazer.
Dois amigos disponivel e eu quis ficar só.
No boteco mais próximo, bêbados e loucos proferiam absurdos que eu não conheço.
E eu lia Dom Casmurro, ele me explicava que a vida é uma ópera e que o tempo são como fotografias instântaneas da felicidade...