quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

A dinamica cruel do desencontro.

Algo se quebrou, a história é velha. Nos envolvemos e agora ela foge pelos fundos. Eu me dividi pra ela e dei somente a melhor parte, a nociva eu me ocupava, mas mesmo assim ela se foi.
Com ela a vida se enchia de expectativa... Eu nem me lembrava como era uma vida cheia de expectativas, e agora por hora vou ter que me esquecer.
E eu estou tão magoado que estou prestes a colocar uma cúpula de abajur na cabeça, como fazem nos cães para eles não morderem os pontos.
E se eu mordesse os pontos não seria mais fácil, uma vez que a chateação aqui é constante?
Procura-la e sofrer de uma vez por todas em doses cavalares ou não procura-la e sofrer em doses homeopáticas?

*****

Oh shit...
Será que eu não me canso de escutar essa musica?



Não, não temo parecer ridiculo. Acho até que é esse excesso do ridiculo que me torna um ser encantador.
Vienna, espera por mim!

Um comentário:

Guilherme N. M. Muzulon disse...

Coisas do tipo eu chamo de música!