quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Ho Ho Ho!


Feliz natal.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

De volta a estaca zero


Politicos são uns porcos, eles sujam toda mesa quando comem. No dia da minha demissão, pois é - eu fui demitido - nesse dia teve um evento com 150 politicos, e só assim pra essa gente pegar fila. No bufê iguarias diversas, peixe para os politicos... que peixe? Traíra.
"O que tinha aqui? Peixe. Vou colocar mais para o senhor."
Um fila homérica para o rango, com direito a sobremesa e refrigerante por conta da casa.
Quando tudo amenizou e metade deles foram embora, eu fui almoçar, e comi de uma comida tão gostosa que eu pensei: "até parece que esse será o meu ultimo prato."
Comi muito bem, é bem verdade.
O salão estava podre, e nem fodendo eu iria lavar aquele salão sozinho. Adiantei muita coisa sozinho, já que o outro garçom teve que sair cedo.
Depois a filha do dono me chamou e acertou meu ordenado. Disse que eu não precisaria mais voltar.
"Por que? Vocês não gostaram do meu trabalho?"
"Posso ser sincera?"
"Sempre."
"Eu achei você muito parado. O salão tem que está pronto antes das onze horas,"
"Mas o salão sempre esteve pronto antes das onze."
"Eu sei. Mas o rapaz que trabalhava aqui deixava o salão pronto antes das onze, sozinho. Vocês são dois, e não estão rendendo como dois."
"Tudo bem."
"Não fique assim. Ligaremos pra você quando precisar... Algum evento. Manteremos contato."
"Estou bem."

Parado é o kct! É claro que eu chegava no trampo de ressaca algumas vezes, e me colocavam pra enrrolar talheres no guardanapo... e isso é muito chato de fazer, eu mesmo fazia dormindo...
Mas essa é toda uma desculpa.
Restaurante é um nicho de peçonhentos, é um burburinho aqui, uma conspiração, você tem sempre aquela impressão de que sabem mais do que você. Minha mãe me alertou, e eu fiz o que ela mandou, fiquei na minha, sem muita conversa com todo mundo, fiz o meu trabalho, e fiz muito bem.
A conversa não chega na cozinha, mas a cozinha sempre chega no ouvido do chefe. E as cozinheiras e saladeiras são todas cristãs temente a Deus. E numa conversa na hora do almoço quando elas me perguntaram sobre Deus, eu disse que era ateu, e logo me arrependi disso, no mesmo instante saquei que fiz merda, não se pode ser sincero de imediato, as pessoas não estão preparadas para o choque de la farsa.
O que me mata é que foi apenas 3 dias... Porra, É CLARO que eu pegaria o macete, É CLARO que eu iria ficar mais esperto. Derrubei o meu moicano justamente para boa aparência desse trabalho., e só 3 dias...
mas quer saber? Foda-se! A palavra de ordem é desapego!
Arranjo coisa melhor!

********************

E o espetáculo foi sensacional!!!
ninguém esperava que iriamos arrebentar com a boca do balão, pelo contrario, todo mundo imaginava que seria um fiasco.
Mas foi ótimo, tinhamos o publico na mão, estavamos super concentrados e improvisamos diversas situações hilárias.
A iluminação é boa porque ofusca a visão, e desse modo não dar pra ter ideia quem está na plateia. Minha mãe ficou uma paca chorosa quando me viu atuando, chorou muito.
É lindo fazer as pessoas rirem, e quando acaba o espetáculo e você sai e ver aquele aglomerado de gente desconhecida pagando pau pra você e te ostentando... é lindo e maravilhoso, cofia o ego.
Mas eu bem trocava todas essas pessoas pelo punhado de gente que eu convidei e que não foram, os meus, os que seriam importantes para mim sua presença.
Eu amo demais as pessoas, estou sempre aí para elas. Mas agora já deu, cansei. Não entendo quem não entende a palavra re-ci-pro-ci-da-de. Vão se foder!
Eu só sei de uma coisa. Não vou mais jogar confete no carnaval de ninguém.

Filmaram o espetáculo.
Talvez quarta ou quinta colocarão no youtube.
Assim que estiver disponivel, eu lanço aqui.
para aqueles que moram em outro estado e que não puderam vim.

Mas para aquelas pessoas que moram aqui do lado, passagem R$ 3, 20...
Vão se foder!

sábado, 12 de dezembro de 2009

Post it

O grande problema do momento é não saber como começar e a bossa-nova pra mim é nunca saber a hora de sair.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Pra hoje


Escrito no século 19, continua atual em sua crítica política.
O pano de fundo é a visita inesperada de um inspetor que sai da capital para vistoriar uma cidade do interior totalmente corrupta.
As autoridades ficam apavoradas.
Um sujeito folgado (EU) de passagem pela cidade, se aproveita do equivoco
e desfruta dos regalos oferecidas ao "Inspetor".


Muito dinheiro na meia e na cueca é o que vai ter.
E eu quero que dêem mais risada do que deram hoje na estreia de Arlequim - O servidor de 2 amos. de Carlos Goldoni.
E eu quero que erremos menos do que os atores da peça do Arlequim.
Porque... tava foda.
Mas foi massa, eles tinham o publico na mão. Então valeu dizer no palco que esqueceu o texto e trocar os nomes dos personagens.
Ta todo mundo louco ôba, ta todo mundo louco ôba...




PS: hoje é dia de lamber carpete. Ou melhor... de não puxar a cordinha do pára-quedas, porque hoje acordei com vontade de pular do alto de uma ponte, só por diversão.

O outro lado da moeda e a prova de que eu sei me comportar em qualquer lugar.

Depois dos capítulos de horrores no pior bar da cidade onde dei meu auxilio por um longo tempo, eis que me surge um novo emprego, num restaurante finesse.
E com o pior bar da cidade fechado, as putas e travas não lucram mais, os traficantes tiveram que mudar de canal e o pastor da igreja em frente pode gritar em paz, sem a competição da maquina de musica. E a paz voltou a reinar.
Depois que a datafolha anunciou que Camaçari é a 4° cidade mais violenta da Bahia, todo mundo anda me perguntando como é a experiência de morar numa cidade assim... É de dar risada essas perguntas.
Existem lugares e lugares, e eu moro em um bom lugar. Me poupe vai, senta lá...

Lá no restaurante só vai gente fina: politicos corruptos, jornalistas da emprensa marrom, madamas com seus poodles fedidos e crianças mal educadas. É pau viola, trabalho pra dar em doido, e talvez eu perca o emprego somente por prestar muita atenção nas conversas alheias, observo demais as pessoas... e gente... ouço cada coisa... É um olho em Deus e o outro com Satã.
Ouvir de um politico hoje que vai abrir um concurso pra radialista. Não é um máximo??
Nunca vi um concurso desse aqui na 4° cidade mais violenta da BA. E os politicos, sempre em bandos com seus cigarros e seus gims com tônicas... assinando seus contratos importantes e falando da iluminação natalina da praça Montenegro, da 4° cidade mais violenta da BA. Quem teve a ideia da decoração da praça? Eu odeio natal, mas realmente aquela praça está uma pequena París, e ahhh, nesse caso... París é nossa!
E esses politicos sempre em bando com seus oculos escuros e seus conchavos, parecem tanto com os assassinos profissionais do filme reservoir dog de tarantino. eu viajo, é uma fita!
E por que não? quem sabe? Tudo pode acontecer na 4° cidade mais violenta da BA.
E para aqueles bélicos que acham que pote ruim não sobe ao céu tão cedo, aí vai minha letra:

O INSPETOR GERAL - TEXTO DO NICOLAI GOGOL - ÀS 19 HORAS NA CIDADE DO SABER



Ahhh a Cidade do Saber... eu como um bom ouvinte de conversas alheias, ouvi um casal elegante comentar que o espaço da Cidade do Saber é mais agradável do que o TCA.
Sério? Cidade do Saber? 3° Mostra de arte na 4° cidade mais violenta da BA?



Conferir não é para qualquer um.
Só para os intrépidos.
Quem for vai lá. =)

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

E ontem ela me escreveu...

Aline, a dona das olheiras esculpidas em 29 sóis de noites bem aproveitadas.

"A gente não se conhece, ao menos no que é carne.
Mas a gente combina em tudo, ou quase tudo.
Ele não gosta de Glauber Rocha.
Do resto sintonia plena, aquarios a frente sempre.
Ele é o canudo da minha carreira.
O pilão do meu bec.
A tônica do meu gim.
A água da minha bala.
O riso do meu doce.
A fantasia do meu carnaval digital.
Na vida real
Ele é um lord, um fofo, um óóóóóóótimo parceiro.
Meninas, sejam gentis.
Sempre."

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

A tròis - A lua, o sol e o mar.


É cada vez mais lugar-comum falar da instabilidade do tempo, mas é impossivel não falar o quanto está quente esse ano, um calor impraticável que te esbofeteia a cara, o sol ta quase carbonizando. O que acontece hein? Fire in the sky?
Só a praia expulsa o calor que como um demônio ver em você um recipiente para torturas. E foi o que eu fiz ontem, me dei por completo a futilidade de abandonar os estudos e ir para praia, é a futilidade que nos salva, sempre.
Era 4 horas da tarde quando cheguei à praia de Arembepe sozinho, com Camus e o meu bichinho de estimação Nicolai Gogol. Eu prometo escrever aqui (antes da estréia) uma análise minha sobre a minha peça, O Inspetor geral.
O sol não estava mais quente, era uma segunda feira agradável e ao sol, pouquissimas pessoas na praia, apenas os nativos.
As ondas estavam preguiçosissimas, assim como eu. Mal tinha onda, a maré estava baixa, assim como eu. Nos identificamos de imediato. Eu e a praia.
O incrivel é que quando abri o livro do Albert Camus no capitulo em que eu estava, ele narrava exatamente um passeio que o personagem fez em uma praia nos arredores de Argel. A praia do livro era uma cópia da praia onde eu estava, exceto as flores em volta da areia e da mocinha que fazia companhia ao personagem... Mas os rochedos cercando o mar calmo do livro era igual ao da minha realidade.
Os rochedos de Arembepe ficavam no meio do mar e servia como uma fronteira com a linha do horizonte, as pinaúmas, moradoras dos rochedos ficavam escondidas, que bicho esquisito esse.
Haviam casas a beira-mar de gente humilde, olha como Deus é legal! Tem até mesmo uma escola pública em frente a praia.

O sol estava caindo lentamente por entre os coqueirais que balançavam felizes com a sinfonia do vento, a praia toda era um sinal muito óbvio de continuidade, é começar a andar pela praia e de repente se dar conta que está em outra cidade, outro estágio com outras pessoas... e você ainda continua o mesmo... mas o seu coração é outro.
O céu estava limpo, sem nuvens. Só o azul e apenas um rastro de fumaça do foguete que seguia a toda prova ao infinito. Apenas um rastro de uma viagem à lua cheia no céu, que na presença confirmada do sol ao lado oposto, era apenas um espectro.
22 barcos estavam ancorados na beira do mar, dava para brincar de esconde-esconde entre uma nadada e outra. Subi em um deles e fiquei olhando admirando o céu por um longo tempo, até que dormir. E sonhei com a india linda que estava no mesmo ônibus que eu na vinda para Arembepe. Ela falava de um chinês todo tatuado de um filme, por quem ela queria ser morta, ela contava que o namorado dela havia a traído com uma nipônica e que ela queria dar o troco de forma igual... Mas - ela perguntava no meu sonho - "E se na hora do vamos ver o pau do japa for pequeno? Eu não tenho um troço?"
Não dormi nada a noite passada e vou dando esses cochilos espasmódicos em qualquer lugar, em qualquer situação, e abraço o sono, e penso meio mundo de coisas quando estou dormindo, e quando eu acordo tudo fica muito confuso. É estranho, tão estranho que eu não sei explicar, aliás, eu detesto dar explicações.
Mais tarde fui para o teatro ensaiar para o espetáculo. Estamos criando uma nova modalidade no teatro. O teatro B.
As evidências apontam: Baixo orçamento, texto duvidoso, atores sem inspirações nem transpirações em pleno over-acting, atrizes que não topam beijar em cena e diretores-pessoas físicas a esmo com ideias desalinhadas.
Nem mesmo o Teatro do Absurdo é assim. Nem vou falar dessas pessoas, nem do diretor que me parece que não conhece nem um pouco do texto, não tô afim de me chatear. Só quero dizer que eu vou até o fim, mas numa roubada pictures dessa não me meto nunca mais.
Exatamente como a roubada do amigo-secreto que prometi participar do curso de Dpt. Pessoal. Vejam bem, eu só participo dessa merda toda porque, confesso, eu gosto de ganhar presentes, e anuncio deslavadamente o que quero ganhar desde já.
Desse forma separo os livros de auto-ajuda que servem como calço da minha estante de livros e presenteio os outros.

Matronas faladeiras, apenas 3 homens no curso, sendo um deles bixa. Na segunda feira foi o ultimo dia do curso, e as mulheres quiseram confraternizar, e trouxeram refrigerantes suficiente para uma overdose abestalhada e muitos salgadinhos diversos. Pasteis, coxinhas, pão sem manteiga e sucrilhos.. puta que pariu gente, SUCRILHOS KCT! sucrilhos para quem nem desconfia, é aquela merenda que as donas de casa fazem para enganar a fome porque é simples e barato de fazer. Eu odeio SUCRILHOS! e la tinha sucrilhos doces e sucrilhos salgados às pampas.
Eu iria levar um bolo de cenoura com cobertura de chocolate, só não levei porque faltou água e não tinha uma panela limpa aqui em casa, enfim... levei refrigerante. Fazer o quê?
Não podia levar álcool, mas na sala do curso tinha um barzinho com todo tipo de bebidas, porque era uma sala que funcionava também para reuniões de empresário megalomâniacos. Todo dia eu bebia escondido, e no dia da confraternização enchi a cara de Sakê e roubei um Brandy pra mim.
Agora, se me permitem fazer o que faço de melhor, vou traçar o perfil de algumas pessoas do curso com toda lucidez humana pós-cannabis.
A professora do curso é orkutiana total, uma coroa adolescente, escreveu na louça o endereço do orkut, do msn, da casa dela e o numero de contato para uma ideia firmeza. Vou ligar para professora e dizer o quê?
"Ei proof., o curso foi manêro."
Tinha uma senhora sem noção lá que vivia me pedindo um kg de tomate, um kg de pepino... Ela dizia que um escândalo na hora da morte era digno, fazia bem a saúde, aquilo era os soluços do coração e o que sai junto com os escândalos eram as gases. há há há!
Tinha uma mina que depois que minha prima comentou comigo que ela tinha maior cara de boqueteira... bem, eu não consigo mais olha-la sem imaginar um vigoroso felatio naquela boca murcha de velha. Essa mina trabalha como atendente no bar da mãe dela, e advinhem como é o nome do bar?
Bar Buraco Quente.
Essa mina vive acompanhada com mais duas amigas: uma gordinha simpática e uma outra que vive falando em piroca e biscoitinhos piraquê, essa então fala muito alto e cospe quando fala, ela disse uma vez que quando ver uma pessoa querida na rua protagoniza um maior auê ; pula, grita, beija, faz o cocker spaniel, e finalizou com essa frase que eu uso no meu msn: E DAÍ? EU SOU FELIZ!!!

Ta certa, é isso que importa, ser feliz. Mas um pouquinho de critério é sempre bom. Por ex.: o povo desse curso sempre distorce qualquer assunto que entra na roda, o tipo "ah, comigo aconteceu isso!" ... "já comigo aconteceu assim..." - sobre uma coisa que não tem nada a ver com o inicio da história. Eu comentei na hora do intervalo sobre os escândalos do DEM/PFL, e que a minha peça é mazzomenos sobre essa lavagem de roupa podre da politica, e o povo parece que só ouviu a palavra escândalo, e tome-lhe a falar de escandalo ao ver gente que não via a muito tempo, e tome-lhe a falar de escândalos fratulentos na hora da morte.

É foda, realmente isso é difudê.
Tinha uma pernambucana novinha com um sotaque carregado que passou mal na aula e pronto, descobriu que estava grávida de não sabia quem.
Tinha uma mulata arretada, meu n° e meu alvo durante dias, mas... bem, iriamos para a praia depois da confraternização, mas ela desistiu porque houve um compromisso que apareceu de forma insólita. Mas olha, minha prima me disse que a viu entupindo a bolsa de salgadinhos e de sucrilhos para comer na praia... SUCRILHOS, KCTA!!
Eu yoyomango Brandy, ela yoyomanga sucrilhos.
Tinha uma outra mina bonitinha até, casada, foi meu alvo durante dias, mas... a roça gritava na cara dela, logo se via que era da roça e ela nem precisava abrir a boca. Essa garota no dia da confraternização tirava fotos toscas, segurando a garrafa pet de uma pepsi de 2,5 litros. como uma garota propaganda, e se embrenhava entre as sambaias da sala para tirar fotos.
Sem dizer das fotos clássicas... 15 meninas fazendo tremzinho e exibindo o dedo "paz e amor" moda-cult das orkutianas da baixada que escrevem em cor rosa e purpurina. E ainda queriam que EU entrasse no meio.
Obrigado, não.

No dia do combinado para os preparativos da comemoração eu quebrei o ar condicionado e eu acho que o calor fez todo mundo delirar. Toda hora uma idéia genial, sei lá... penso eu que de repente vão querer alugar uma casa para passarmos juntos o natal, o ano novo e o carnaval. E olha que só foi uma semana de curso.

Fui embora antes do chororô.

*******


Uns amigos meu tem problemas amorosos, todo mundo tem, eu mesmo sou um exú quando amo. Mas um exú raro, desses que nãi ficam de bobeira em qualquer esquina. Ame e dê vexame é o meu lema.
O namorado da Bianca se expulsou dela por incompatibilidade de gênios, é assim que as coisas funcionam, procuramos no outro a novidade, alguém que seja a balança, por isso o ditado "Os opostos se atraem.". Mas chega um momento que não dar mais e o que sobra de tanto amor é apenas o vazio e a redução de estômago psicologica, depois a gente ri disso tudo. Essa é a melhor parte.
Mas a Binaca por hora está triste, e o engraçado é que a saúde da Bianca quase não existe desde terça feira.
O Claudio se apaixonou mais uma vez - um viva pra ele! - só que ele se apaixonou por uma menina cristã temente a Deus again (o ultimo relacionamento dele o deixou em cacos), e Claudio é ateu convicto e dos mais grossos. Ele diz que é perseguição irônica, eu digo pra ele que no fundo no fundo é puro feitiche. É a cara dele medir forças com Deus.

Aline vive uma vida de sexo sem compromisso porque é apaixonada por eunucos que não fodem nem saem de cima. Amanhã - Aline me conta - vai fazer um almoço em sua casa, vai preparar o bote. Mas hoje tudo o que resta pra Aline são iguarias de solteiro: Cream cracker com pasta de atum e maionese.

A situação do desejo... Eu gosto! Posso até não alcançar o objeto desejado, mas só o processo todo ja me agrada.
Eu acho que eu escrevo bem sobre amores que deram certo, mas ultimamente eu não estou podendo escrever por conta de experiência de causa.

O Guilherme Muzulon me acusa de gigante adormecido, ele quer um conto meu ainda esse mês. E eu... ah, eu quero é ir pra Matchu Pichu!