Não sou democrático, sou diplomático, não tenho um coração de ouro, tenho um coração de madeira, não tenho pespectiva, tenho mesmo é expectativa, estou perdendo os dentes senhores, e confesso que tinha mais criatividade aos dessesseis quando usava todo tipo de alucionógeno por licença poética.
Hoje é vicio e vicissitude.
Não esperem milagres de mim, não choro mel, nem sou uma espécie de pitonisa de calça.
em suma:
confesso-me crente epicurista, admirador do capitalismo, outsider concursado, traidor do movimento punk, adepto ao yo mango, iconoclasta, o cover da vez e pevertido sexual com uma leve tendência burguesa para ser hipócrita, tenho um patrão reclamão, engulo sapo e arroto dinheiro.
tão pensando que eu sou pouca merda é?
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