quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

30 de janeiro, 19 anos



Vou te mostrar o quanto posso ser mediocre.
e essa musica da banda Superid vem a calhar

Passado ja um ai... se segura que ainda faltam dois ais

A minha cabrocha pôs fim no nosso romance ontem a noite enquanto a maquina de musica cuspia sonora aquele clássico Feelings na na voz de Morris West (dar para imaginar semelhante cena?), o motivo? Sou muito melancolico e faço drama a toa, dramine. e que na verdade a nino quando_ segundo ela, tento roubar a cena com esse meu dialogo da década de trinta. Diabos, antes a irratação! De qualquer forma formamos um belo par, eu ladro e ela morde.
Poderia está saindo como um otário a essa altura se não fosse minha bigamia, a minha ruiva com cabelos cor de cerveja que sempre me esperava em sua casa, ciumenta possesiva, carinhosa, atenciosa e cheia de sono
Mas acabei perdendo ela tambem, acabei perdendo meus regalos numa mesma noite, como quando se mata um coelho numa caixa dada só, no meu caso abri mão de dois pássaros, e eu; andorinha onissona, vou fazer meu verão alone.
O que restou disso tudo, talvez, seja uma chama no vento
Tinha dois amores não por bigamia, mas por excesso de dedicação e fidelidade a mim mesmo. Acredito e discorro sobre amar duas pessoas. Veja bem, quando não se ama por inteiro ama-se singularidades
O que posso fazer? Na vida se ganha e se perde, só lamento.
Aliás, não me lamento não. Acredito que tudo dura o tempo que merece, e que todo principio tem um fim. Enfim
Só mais uma coisa, meu bem. Devolva o Neruda que você tomou e não leu, e aquele poema não tão intricado assim do Walt Wiltman que eu te mandei, e que você não entendeu, e que mais tarde procurou no pai-dos-burros o que significava reminiscência e escárnio. Se me perguntasse eu te diria, pensei em modifica-lo para seu discernimento, até o fiz, mas ele ficou oco assim como você
Sem mágoas, estamos aí para uma fézinha

O problema é que eu não sou qualquer um e não sou comum, e se falo dificil pareço pedante, mas o que você queria? Eu leio o tempo inteiro. Eu sei, deveria assistir novelas assim como você
Quando a gente se encontrar novamente e esse seu sorrisinho de garçonete gentil você querer me ofertar, eu te digo, não me venha com doses de amor. Faça melhor e por onde, me traga logo a garrafa.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Junkie Box

Na verdade, a dita cuja se chama Diver box e é uma maquina de musica que eu apelidei de junkie box. Tu põe duas pilas e recebe em auto e bom som o direito de escutar quatro musicas, a minha contribuição para a noite passada e quase sempre é assim: (Isso quando não chafurdo na magoa e ponho Mascarada do Emilio Santiago)



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ah, revisitando minhas reminiscências, lembrei de ontem a noite no bar da Gaucha, quando passava esse video da Janis Joplin, e um metaleiro barrigudo com cara de cigano pobre_ não contei, mas parecia que ele tinha 35 dentes na boca e dois pivôs, euforico e emocionado foi inventar de dar um beijo na Janis e derrubou a maquina, quebrando-a e pondo fim a festa pagã dos convivas.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Do berço até o tumulo



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férias, vão ler um livro vão

ou façam como eu; afastado do mainstream literario para viver lascado da vida deitado numa rede com minha cabrocha e uma brama chope do lado, vocês conhecem aquela história do amor e a cabana?

domingo, 18 de janeiro de 2009

Amolando a faca

Até a ponta ficar pronta para esmurrar. E tem ainda o meu dengo, o meu mimo que dormiu duas noites comigo. Dormir e acordar ao lado da pessoa que a gente gosta é uma delicia. Fico feliz, mas mesmo assim dou murro em ponta de faca

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Lugar de chorar é na cama

O cansaço das duas noites insones, os pileques homericos dos bêbedos da manhã, a baixaria das putas com seus cafetões (nada como um bom bate-boca para limpar o ambiente), os ladrãozinhos que me exibem seus canivetes enferrujados, e eu a me perguntar se é pura idiotice ou uma nova maneira de assustar alguem... Toda a freguesia daquele bar é a escória, o bar que se dar bem com o lucro de toda uma noite das prostitutas. Enfim, é lá que ela trabalha até as sete da manhã do outro dia, e ainda o desgaste fisico do sexo e o desgaste emocional dos psicotrópicos, o coração batendo que nem um pinguelo e o pique da emoção acompanhada das verdades amargas ditas nos meus olhos, isso tudo não me fez respeitar o lema que eu sempre levei para toda vida; que lugar de chorar é na cama... na sua de preferência.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Batendo em retirada

Taking Brazilian leave, como dizem os ingleses.

A alegria do pedaço

Um espirito legionário me disse noutro dia que a felicidade não me cai bem. Eu posso até não ser um protótipo perfeito da alegria, mas quando eu quero eu sei sorrir amostrando a gengiva e até as minhas amígdalas, se eu quiser. A pomba gira que me ensinou.
É o que chamam de sorriso a la carte.
Eu adoro o Ritchie Valens, por exemplo.



E o meu estado de espirito nesse verão pede Lambada



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Agora uma alegria: Minha senhora e eu sempre encontra Deus lá no Music-hall, não posso ignorar tal fato, já que ele é a verdade ultima.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Diana Pequeno e Lô Borges



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a Diana também gravou essa musica do Lô Borges e ficou muito boa

Rusgas



Maysa para Elis: "Essa gaucha de merda"

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Elis para Maysa: "Sai daí sua pinguça!"

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Mas isso são aguas passadas.